Após anos de briga judicial, muitas vítimas acabaram falecendo, mas o patrimônio é de direito dos herdeiros. Veja se você está incluído!
Um grande confisco das contas poupança ocorreu entre 1990 e 1992, durante o governo de Fernando Collor de Mello como presidente do Brasil. Por ter retirado as economias dos brasileiros, a situação gerou inúmeros processos de brasileiros que desejavam ter as suas quantias de volta. Como a tramitação das ações demorou diversas décadas, muitos dos solicitantes acabaram falecendo sem receber nenhuma quantia da Justiça.
O que muitos não sabem é que esses valores podem ser repassados aos descendentes dos falecidos.