Os preços das carnes e de itens básicos da alimentação seguem em alta, elevando o custo de vida nas cidades e colocando pressão sobre o governo Lula em um tema especialmente sensível: o valor da comida no prato do brasileiro.

Os preços das carnes e de itens básicos da alimentação seguem em alta, elevando o custo de vida nas cidades e colocando pressão sobre o governo Lula em um tema especialmente sensível: o valor da comida no prato do brasileiro.
Segundo dados do IBGE divulgados na sexta-feira (9), a inflação dos alimentos continua firme. Em 12 meses, a picanha — corte que virou símbolo de campanha do petista Lula — subiu 15,6%.
Mas a maior pressão veio de carnes mais populares: o patinho teve alta de 24%, e o acém, de 25%.
O movimento inflacionário também atingiu proteínas mais acessíveis, como ovos (16,7%) e carne de frango (9,2%).