Durante a sessão desta terça-feira, 6 de maio, no Supremo Tribunal Federal (STF), a advogada Érica de Oliveira Hartmann, representante do major da reserva Ailton Barros, apresentou um pedido formal de suspeição do ministro Alexandre de Moraes no julgamento da denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra seu cliente.
Barros é um dos sete denunciados acusados de integrar uma organização que teria arquitetado a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022.
Os crimes atribuídos pelo Ministério Público incluem tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.